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Mostrando postagens de abril, 2023

Como escolher a melhor métrica de avaliação para problemas de classificação

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  Um guia abrangente que cobre as métricas de avaliação mais comumente usadas para classificação supervisionada e sua utilidade em diferentes cenários Para avaliar adequadamente um modelo de classificação, é importante considerar cuidadosamente qual métrica de avaliação é a mais adequada. Este artigo abordará as métricas de avaliação mais comumente usadas para tarefas de classificação, incluindo casos de exemplo relevantes, e fornecerá as informações necessárias para ajudá-lo a escolher entre elas. Classificação Um problema de classificação é caracterizado pela previsão da categoria ou classe de uma determinada observação com base em suas características correspondentes.  A escolha da métrica de avaliação mais adequada dependerá dos aspectos de desempenho do modelo que o usuário deseja otimizar. Imagine um modelo de predição com o objetivo de diagnosticar uma determinada doença.  Se esse modelo não detectar a doença, pode levar a consequências graves, como atraso no tratamento e danos

Desviando do "Oi, tudo bem?"

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  “Tudo bem?” – continuamos a perguntar isso a todas as pessoas que encontramos. Antes, durante e depois da conversa, seja ela mais longa ou brevíssima. Usamos essa perguntinha para interromper uma conversa, para iniciar outra. Poucas vezes buscamos realmente saber se está “ tudo   bem” – ou “tudo   bem ” – com nosso interlocutor, por mais que a ênfase numa das palavras possa levar a engano, por mais que muitas vezes já saibamos o que vai bem e o que vai mal por aí. Já virou quase um vício, algo incontrolável, um cacoete. Mesmo quando nossa razão diria que não faz sentido perguntar “tudo bem?”, num velório, no corredor tenso do hospital ou aguardando a polícia chegar após alguma ocorrência, tascamos um “tudo bem?” para cada pessoa que chega perto. Está lá a pessoa, imersa no seu sofrimento, e chegamos como quem não sabe do que se trata: “tudo bem?” Lembro sempre da forma como um amigo costuma (ou costumava?) responder a essa perguntinha: “ tudo  é um exagero”. É uma forma estranha, mas