APENAS UM RAPAZ LATINO-AMERICANO

     Muitos integradores buscam gerar valor e alavancar seus negócios vendendo energia solar, você que está entrando neste momento na área comercial de energia solar. Há um dado que cerca de 40% dos novos integradores entrantes no mercado de energia solar não permanecem no mercado dentro do período de 90 dias.        A maioria das empresas integradoras que estão no mercado, por volta de 20 mil empresas, não conseguem dar o tempo de preparo para os novos vendedores, devido à demanda superaquecida, é importante pro vendedor de energia solar correr contra o tempo e pegar o bonde andando, e aprender enquanto busca acompanhar o mercado que está em pleno movimento. Antes de qualquer coisa busque o autoconhecimento, pois não se consegue nada sem antes conhecer a si mesmo, seus propósitos e forças e fraquezas.  Passo 1 - Coloque pelo menos 5 metas para seus próximos 12 meses, pode ser de forma aleatória e depois ranqueie elas por prioridade. Isso faz sentido, pois quando você respira algo, v

  Ao consumir conteúdos sobre energia é comum encontrar alguns termos bem específicos do setor. Mas, à medida que você desvenda o mercado, esses mesmos termos se tornam parte do seu dicionário pessoal – a gente garante! Para lhe auxiliar nesse aprendizado, hoje trazemos a diferença entre o Ambiente de Contratação Regulada (ACR) e o Ambiente de Contratação Livre (ACL).    O Ambiente de Contratação Regulada é formado por agentes de geração, comercialização e distribuição de energia elétrica. Também recebe o nome de Mercado Cativo e é o principal mercado de energia do país.    Já o Ambiente de Contratação Livre, também é conhecido como  Mercado Livre de Energia . É formado por esses mesmos agentes, mas também por importadores, exportadores de energia e consumidores livres. Quer conhecer melhor as características de cada ambiente e como eles se diferenciam? Continue por aqui, que vamos explicar tudo! Ambiente de Contratação Regulada e Ambiente de Contratação Livre: o que são? Entre 1995 e

 " No longo prazo a empresa tem muito mais capacidade de variação nos insumos de produção, como expansão de fábricas já existentes ou abertura de novas filiais. No longo prazo uma empresa pode maximizar os ganhos, mudar o quadro de pessoal, aumentando ou diminuindo, pode alterar o desenho de um produto ou até mesmo criar novos produtos."  Robert Pindyck &  Daniel Rubinfeld Capítulo 7       Como uma empresa pode escolher uma combinação de insumos capazes de gerar uma minimização dos custos de produção de determinado produto? Qual a relação nos custos de longo prazo e o nível de produção? Analisaremos essas questões nesta seção, mas antes, para isso examinamos os custos para utilização dos equipamentos de capital, pois assim como o custo da mão de obra, são considerados na decisão de produção.  Custo de Uso do Capital     Mesmo uma empresa podendo ser dona dos equipamentos de capital, nesta análise consideraremos todo o capital como inteiramente alugado, mesmo que tenha si

Veremos como a tecnologia de produção da empresa e os preços dos insumos determinam o custo de produção. Robert Pindyck &  Daniel Rubinfeld Capítulo 7 - Dada uma determinada tecnologia de produção, os administradores decidem como produzir. - Os insumos podem ser combinados de diferentes maneiras para produzir a mesma quantidade de produto. - Neste capítulo veremos como é escolhida a combinação ótima dos insumos, ou seja, o que minimiza s custos.  - Os custos dependem da produção da empresa. - Os custos podem variar com o decorrer do tempo. - O conceito de custo usado pelos economistas é diferente do conceito usado pelos contadores - A característica da tecnologia da produção da empresa afeta seus custos. Tanto no curto quanto no longo prazo. - No curto prazo a empresa pouco pode fazer para variar seu estoque de capital. - No longo prazo a empresa pode alterar todos os fatores de produção. - O conceito de rendimento de escala pode ser generalizado para tratar tanto da combinação d