SONHO 13.12.2021

 



Sonhei que estava nos Estados Unidos, participando de um evento de integração entre brasileiros e americanos, no sonho eu estava com um inglês de intermediário pra bom, inteligível, conseguia me comunicar, quase fluente. 


No sonho eu estava num ambiente aberto, com árvores bonitas na volta, como uma chácara ou sítio, grama bem cuidada, pessoas com roupas e cara de americana mesmo. Eu estava com um saco de amendoins servindo as pessoas que estavam nas mesas de madeira, estilo aquelas mesas acopladas com os bancos, aquelas de madeira bonita de piquenique mesmo. No sonho eu pensava em português e falava em inglês,  pelo menos no sonho meu inglês saia de maneira que todos entendiam sem problema algum, só que no sonho meu pensamento em inglês era traduzido para português e dentro do sonho eu me corrigia pra ter alguma coesão nas frases que eu formava antes de pronunciar. 


De certo modo foi de boas, porque me foi exigido apenas trocar palavras rápidas e frases curtas. Lembro que no sonho julguei o idioma dos norte americanos na alta, pensei: Que dialeto pobre, sem expressividade. Mas foi minha cabeça e preconceito de brasileiro que foi reproduzido naquele lapso reflexivo dentro do sonho. Lembro que eu servia o amendoim torrado, as pessoas agradeciam e como já estava quase no fim eu fui desafiado a oferecer tudo o que restava pra deixar nas mãos da moça que eu estava servindo, uma mulher bonita (fico pensando daonde aquele rosto pode ter surgido, já que é provado que nossa mente não cria rostos). Branca, dentes brancos, cabelo preto escorrido, lábios vermelhos, magra mas não muito, blusa azul e calça caqui bege, igual daquela moça do clipe A THOUSAND MILES. Mas não era, droga, a Vanessa Carlton usa uma preta, na verdade eu vi uma outra cantar a música dela com essa roupa do sonho num reality de música da França.  


Enfim, me encontrei no dilema de oferecer o restante do amendoim todo e ver se ela aceitava, acho que o time passou e eu não percebi que ela me falou, em inglês claro, que eu poderia despejar tudo na mão dela, eu não entendi (porra, não entendi o inglês que meu próprio cérebro criou), mas entendi de modo não verbal, pela situação do contexto geral. 


Após deixar tudo nas mãos da moça, eu enfim fui ver o espaço, não me lembrava bem o motivo de eu ter ido pra lá, mas saindo do espaço que eu estava, consegui ir pra um lugar de espaço mais aberto, sem árvores na volta e como um grande aeroporto ou base aérea militar lá longe eu via edifícios e veículos militares. Do nada eu vi um mega foguete levantando vôo, era um foguete incomum , redondo, mas bem largo e só foi, bem grande levantou vôo e subiu sem cerimônia. 


Fiquei curioso e fui tentar me aproximar, a área era cercada e tinha um símbolo meio que de força aérea, mas era área privada, aí um outro cara que estava do meu lado, cara de americano, cabelo claro, meia idade, camisa polo, boné, relógio, alto, apareceu e fui perguntar pra ele se daria certo de entrar lá pra curiar o espaço, nesse momento meu ingles não falhou e o cara conseguiu me entender e me respondeu em inglês de modo que eu também entendi ;) 


Fomos até a entrada do lugar, era uma portaria com cancela, uma guarita, e de lá saiu um senhorzinho moreno, não sei porque falei em português com ele e ele me respondeu em português, o cara que era americano na verdade era brasileiro, falava português tri bem. 


De repente apareceram um monte de soldados fortemente armados, com a farda do exército americano. Eu quando vi tinha uma pistola na minha cintura, todos soldados passaram pela portaria e pelo senhorzinho. Quando olhei pro revolver na minha cintura e pros soldados eu acordei.

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