CONHECIMENTOS BANCÁRIOS #01

 Função Social dos Bancos

Quem nos dias de hoje, ousaria imaginar o mundo sem as instituições financeiras. Afinal, não é por

Quem nos dias de hoje, ousaria imaginar o mundo sem as instituições financeiras. Afinal, não é por acaso que por menor que seja uma cidade, lá estará uma agência bancária, que entre outras atribuições, estará apta a captar e aplicar recursos na região, ou seja, enquanto as casas comerciais, compram e vendem produtos, como indústrias, transformam a matéria prima nos produtos mais diversificados, o Banco tem por especificamente o comércio de dinheiro, operando na intermediação daqueles que possuem capital para aplicar com aqueles que discutem do capital para ampliar/manter suas atividades.  

Os Bancos estão cada vez mais sofisticados, oferecendo uma gama específica de prestação de serviços, que vão além dos acima citados a recolhimentos de tributos, seguros, cobrança de títulos, cartões de crédito, leasing etc. Prestando serviços ao setor público e ao privado, como agente regulador do mercado financeiro, como intermediário na transferência dos valores, empregando milhões de funcionários especializados, os Bancos penetram intimamente no cenário econômico-financeiro-social do País. Com a queda acentuada de suas receitas, oriundas da inflação, com a implantação do Real, os Bancos que desde o Plano Cruzado já possuía uma receita relativa com a cobrança de tarifas na prestação de serviços, foram levados a reajustar os existentes, cancelando convênios que deixaram de ser rentáveis, e buscaram alternativas de minimizar custos, entre elas a informatização de seus serviços, buscando conquistar junto com sua clientela, a substituição dos instrumentos tecnológicos colocados à sua disposição.  


ESTRUTURA DO SISTEMA FINANCEIRO NACIONAL  

O Sistema Financeiro Conforme apresentado por Lopes & Rossetti é caracterizado por quatro fases separadas: O Sistema Financeiro Nacional em sua primeira fase caracterizou-se pela intermediação financeira na sua forma mais simples através de atividades relacionadas ao setor cafeeiro e a implantação de projetos no setor de infra-estrutura. A partir da segunda fase descrita pelo período das Guerras e da Depressão, que se estendeu de 1914 a 1945, houve uma série de processos de importância específica no quadro geral da intermediação financeira no Brasil, com destaque aos seguintes:  

-Expansão do sistema de intermediação financeira de curto e médio prazo;  

-Disciplina, integração e ampliação das margens de segurança, face à criação da Inspetoria Geral dos Bancos (1920), instalação da Câmara de Compensação (1921) e a implantação da Carteira de Redescontos do Banco do Brasil (1921);  

-Estudos para criação de um Banco Central no país. Esses destaques trouxeram amplos benefícios ao sistema financeiro do país, na medida que deram maior consistência ao processo de intermediação. A terceira fase que se estendeu de 1945 a 1964, caracterizou-se como fase de transição entre a estrutura simples de intermediação financeira da primeira metade do século e uma estrutura complexa montada a partir das reformas institucionais de 1964-65. Nos anos de transição as principais transformações no sistema financeiro foram nacionais:  

- Consolidação e penetração no espaço geográfico da rede de intermediação financeira de curto e médio prazo;  

-Implantação de um órgão normativo, de assessoria, controle e fiscalização, o SUMOC - Superintendência da Moeda e do Crédito; 



acaso que por menor que seja uma cidade, lá estará uma agência bancária, que entre outras atribuições, estará apta a captar e aplicar recursos na região, ou seja, enquanto as casas comerciais, compram e vendem produtos, como indústrias, transformam a matéria prima nos produtos mais diversificados, o Banco tem por especificamente o comércio de dinheiro, operando na intermediação daqueles que possuem capital para aplicar com aqueles que discutem do capital para ampliar/manter suas atividades. Os Bancos estão cada vez mais sofisticados, oferecendo uma gama específica de prestação de serviços serviços, que vão além dos acima citados a recolhimentos de tributos, seguros, cobrança de títulos, cartões de crédito, leasing etc. Prestando serviços ao setor público e ao privado, como agente regulador do mercado financeiro, como intermediário na transferência dos valores, empregando milhões de funcionários especializados, os Bancos penetram intimamente no cenário econômico-financeiro-social do País. Com a queda acentuada de suas receitas, oriundas da inflação, com a implantação do Real, os Bancos que desde o Plano Cruzado já possuía uma receita relativa com a cobrança de tarifas na prestação de serviços, foram levados a reajustar os existentes, cancelando convênios que deixaram de ser rentáveis, e buscaram alternativas de minimizar custos, entre elas a informatização de seus serviços, buscando conquistar junto com sua clientela, a substituição dos instrumentos tecnológicos colocados à sua disposição Quem nos dias de hoje, ousaria imaginar o mundo sem as instituições financeiras. Afinal, não é por acaso que por menor que seja uma cidade, lá estará uma agência bancária, que entre outras atribuições, estará apta a captar e aplicar recursos na região, ou seja, enquanto as casas comerciais, compram e vendem produtos, como indústrias, transformam a matéria prima nos produtos mais diversificados, o Banco tem por especificamente o comércio de dinheiro, operando na intermediação daqueles que possuem capital para aplicar com aqueles que discutem do capital para ampliar/manter suas atividades. Os Bancos estão cada vez mais sofisticados, oferecendo uma gama específica de prestação de serviços serviços, que vão além dos acima citados a recolhimentos de tributos, seguros, cobrança de títulos, cartões de crédito, leasing etc. Prestando serviços ao setor público e ao privado, como agente regulador do mercado financeiro, como intermediário na transferência dos valores, empregando milhões de funcionários especializados, os Bancos penetram intimamente no cenário econômico-financeiro-social do País. Com a queda acentuada de suas receitas, oriundas da inflação, com a implantação do Real, os Bancos que desde o Plano Cruzado já possuía uma receita relativa com a cobrança de tarifas na prestação de serviços, foram levados a reajustar os existentes, cancelando convênios que deixaram de ser rentáveis, e buscaram alternativas de minimizar custos, entre elas a informatização de seus serviços, buscando conquistar junto com sua clientela, a substituição dos instrumentos tecnológicos colocados à sua disposição.

Comentários

Postagens mais visitadas deste blog

SE MARAVILHAR COM AS COISAS DA VIDA

SQL em escala com o Apache Spark SQL e DataFrames - conceitos, arquitetura e exemplos

Dilemas econômicos: Teorema de Arrow